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Mostrando postagens de outubro, 2010

Brasil é 2º com mais infecção por rede zumbi

by Danyel | 14:18 in Brasil é 2º com mais infecção por rede zumbi | Durante os primeiros seis meses do ano, foram identificados 550 mil ataques nos computadores nacionais por meio de botnets SÃO PAULO – Relatório da Microsoft mostra como botnets (redes zumbis) oferecem uma plataforma para crimes cibernéticos. Essas redes permitem que cibercriminosos atuem com spam, phishing, roubo de identidade, fraudes, e fraudes de pagamento antecipado, segundo o  Relatório Microsoft Security Intelligence volume nove (SIRv9) , apresentado nesta semana pela empresa na RSA Conference Europe 2010. O SIRv9 cobre o período de janeiro a junho de 2010 e contém análise de dados de mais de 600 milhões de computadores no mundo inteiro, coletados por meio de ferramentas e produtos Microsoft, incluindo produtos de segurança Forefront, Windows Defender, Microsoft Security Essentials, Windows Internet Explorer, Bing e Malicious Malware Removal Tool (MSRT). De acordo com a Microsoft, o

Justiça 2.0: Os meios eletrônicos desafiam os operadores do Direito

Omar Kaminski 6 de julho de 2010 6 Comentários Estamos em meio a uma verdadeira, notória e quiçá irreversível revolução. Não só o mercado demanda novos profissionais para novas especialidades, como o processo eletrônico exige um conhecimento mais abrangente quanto à utilização das novas tecnologias. No caso das ciências jurídicas, podemos chamar essa mudança de Justiça 2.0, ou Web Advocacia, tamanha a revolução conceitual e prática. Simboliza a brutal transformação que o Direito vem sofrendo especialmente nos últimos anos. Na era digital, o bem informático mais valioso é, certamente, a informação. A maneira como manipulá-la e armazená-la, por exemplo. Estamos, portanto, na era da informação, da sociedade do conhecimento, da sociedade em rede. Parece óbvio repetirmos que a informática e a internet estão possibilitando o acesso a todo conhecimento possível e disponível, e o profissional do Direito também deve

Lançamento de formulário para denúncias online sobre crimes na web

Agência de Notícias da Polícia Federal 11 de novembro de 2009 1 Comentário A partir de amanhã, 12, estará disponível, pela internet, formulário para denúncias de crimes de pedofilia, genocídio e outros crimes que violam os direitos humanos. A iniciativa faz parte do Projeto Anjos na Rede, fruto de uma parceria entre a PF, a Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH) e a ONG Safernet. A ideia surgiu em 2008, durante o III Congresso Mundial de Enfrentamento de Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, no qual a PF, a SEDH e a Safernet assinaram um Termo de Cooperação que visava à criação da Central de Denúncias de Crimes Violadores dos Direitos Humanos, na Internet. A partir do formulário disponibilizado na página eletrônica da PF qualquer pessoa que tenha conhecimento de sites que divulguem pornografia infantil, crimes de ódio, de genocídio, dentre outros, poderá exercer s

Polícia Federal cria ferramentas para combater a pornografia infantil

A Polícia Federal (PF) investe em tecnologias inovadoras no combate a pornografia infantil na Internet. Operações como Tapete Persa, Laio, Turko, e Carrossel I e II resultaram na prisão de diversos pedófilos nos últimos três anos. Uma das armas mais recentes nessa luta, o software NuDetective, desenvolvida por dois peritos do Mato Grosso do Sul, consegue identificar a presença de material com pornografia infantil em computador suspeito. A ferramenta foi apresentada na VII Conferência Internacional de Perícias em Crimes Cibernéticos (ICCyber 2010). O perito criminal federal e chefe do Serviço de Perícias em Informática da PF, Marcos Vinicius Lima, explica que o combate a pedofilia tem se intensificado com o aumento no número de prisões a cada ano: “somente na ultima ação prendemos mais de 20 suspeitos. Essas ferramentas deram efetividade ao trabalho da polícia”, afirmou. O NuDetective funciona por meio do reconhecimento automatizado de assinaturas de arquivos

Substitutivo do PL de Crimes Cibernéticos avança, mas ainda deixa dúvidas

Extraído de: Alexandre Atheniense  -  20 horas atrás Por Alexandre Atheniense Os artigos polêmicos do Projeto de Lei sobre crimes cibernéticos que eram até então o ponto de discórdia e de atraso na tramitação do PL 84/99 tiveram nova redação a partir do substitutivo apresentado pelo Deputado Regis de Oliveira (PSC-SP) na primeira semana de outubro. O imbróglio se referia a definição da atribuição de responsabilidade quanto a preservação dos dados pelos provedores e às formas de cessão. Estes requisitos são de extrema significância para obtenção do êxito na identificação autoria do ilícito. Considero que o substitutivo demonstrou um avanço, pois a redação anterior, a meu ver continha vícios que comprometiam a apuração de autoria ao restringir a obrigação da preservação apenas aos provedores de acesso. Esta minha crítica já havia sido reiteradamente alardeada (Clique aqui e aqui para ler) Artigos polêmicos do Projeto de Lei sobre crimes cibernéticos ganham nov

Crime organizado é responsável por 85% dos roubos de dados

:: Fernanda Ângelo :: Convergência Digital :: 20/10/2010 De acordo com a pesquisa “Data Breach Investigations Report”, realizada pela Verizon RISK Team em cooperação com Serviço Secreto dos EUA, é essencial ter controle sobre o uso de senhas para manter a segurança da informação e a eficiência operacional, principalmente frente ao crime organizado cibernético. De acordo com a pesquisa, no ano passado a quebra de registros eletrônicos envolveu maior uso de engenharia social e forte envolvimento do crime organizado na Internet. O estudo, que será apresentado pela primeira vez no Brasil durante o 19º CNASI (Congresso Latinoamericanao de Auditoria de TI, Segurança da Informação e Governança) será o foco da palestra de John Richardson, executivo de novos negócios para o mercado internacional da Lieberman Software. O executivo lembra que a colaboração do Serviço Secreto contribuiu para que o estudo tivesse uma visão ampliada das violações de dados durante os último

PF e Interpol prendem mais de 80 e apreendem remédios vendidos na internet Próximo alvo são os compradores, que podem pegar até quatro anos de cadeia

Edson Luiz Publicação: 20/10/2010 08:15 Atualização: 20/10/2010 08:31 Remédios apreendidos na Operação Panaceia da PF: abortivos, anabolizantes e inibidores de apetite A Polícia Federal vai investigar as pessoas que compraram medicamentos estrangeiros pela internet, em sites sem registros na Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa). A ação faz parte da segunda etapa da Operação Panaceia, desencadeada ontem no Brasil e em outros 45 países. Cinco pessoas foram presas em flagrante em São Paulo, Minas Gerais, Maranhão e Santa Catarina, e 76 no resto do mundo. Apesar de não ter havido um crescimento na comercialização de medicamentos ilegais, por causa das constantes operações internacionais contra esse tipo de crime, a Polícia Federal tem um bom motivo para apertar as buscas: "A situação no Brasil é preocupante", sintetiza o delegado Elmer Coelho Vicente, da Unidade de

Crimes cibernéticos: a culpa também é nossa

Em um domingo recente, o programa Fantástico, da Rede Globo, exibiu uma reportagem que mostrou que a Internet está deixando de ser uma terra de ninguém, um velho oeste sem lei, um território onde se faz qualquer coisa impunemente. Sérgio Suiama, procurador federal, é o responsável pela coordenação de um grupo que combate crimes cibernéticos e nesta primeira quinzena de abril conseguiu algo inédito: a quebra de sigilo de oito usuários cadastrados no Orkut que são responsáveis por comunidades ligadas ao racismo, pedofilia e nazismo. Essa quebra de sigilo obrigará ao Google (empresa dona do Orkut) a fornecer os dados relacionados a estes usuários. O que mais me impressionou, no entanto, foi a falta de conhecimento dos advogados com relação às questões técnicas e principalmente sobre a cibercultura brasileira. Um dos advogados ouvidos pela reportagem, Alexandre Atheniense, demonstrou não estar muito seguro sobre aquilo que defendia. Sua declaração foi: “nós vamos entrar com uma medida judi

Crimes Cibernéticos: Novos Desafios do Direito Penal

O amplo acesso da população mundial aos sistemas informatizados, notadamente à rede mundial de computadores, permitiu o encurtamento de distâncias por meio da troca de arquivos e mensagens online entre os usuários da internet , o comércio eletrônico, a interação social através de sites de relacionamento, e tantas outras inovações que contribuíram, efetivamente, para a consolidação da globalização e do desenvolvimento geral da sociedade. Contudo, o alargamento das relações entre as pessoas – quase que invariavelmente – implica na criação de novos fatores criminógenos, os quais decorrem justamente do estabelecimento de condutas humanas anteriormente inexistentes, bem como do surgimento de novas ferramentas que se consubstanciam como objeto, ou mesmo meio, para a prática de novos delitos. Nesta linha de raciocínio, o desenvolvimento da informática, a despeito dos avanços tecnológicos alcançados, acarretou na construção de terreno fértil para a criação de condutas criminosas inéditas,

Crimes Cibernéticos: Novos Desafios do Direito Penal

O amplo acesso da população mundial aos sistemas informatizados, notadamente à rede mundial de computadores, permitiu o encurtamento de distâncias por meio da troca de arquivos e mensagens online entre os usuários da internet , o comércio eletrônico, a interação social através de sites de relacionamento, e tantas outras inovações que contribuíram, efetivamente, para a consolidação da globalização e do desenvolvimento geral da sociedade. Contudo, o alargamento das relações entre as pessoas – quase que invariavelmente – implica na criação de novos fatores criminógenos, os quais decorrem justamente do estabelecimento de condutas humanas anteriormente inexistentes, bem como do surgimento de novas ferramentas que se consubstanciam como objeto, ou mesmo meio, para a prática de novos delitos. Nesta linha de raciocínio, o desenvolvimento da informática, a despeito dos avanços tecnológicos alcançados, acarretou na construção de terreno fértil para a criação de condutas criminosas inéditas,