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Mostrando postagens de julho, 2011

“Não basta investir em tecnologia se não há conscientização do usuário de internet”, diz delegado Higor Jorge

Nos últimos dias sites de inúmeras esferas da administração pública passaram a sofrer ataques, inicialmente originados do grupo conhecido como LulzSec, que recentemente teria praticado ataques contra os sites da CIA, FBI, Sony e Nintendo. No Brasil este grupo tornou sites indisponíveis, desconfigurou outros sites e divulgou informações confidenciais sobre pessoas, incluindo com logins e senhas das vítimas. Outros grupos passaram a promover as ações semelhantes, dentre os coletivos Fatal Error Crew, Fail Shelleles, FIREH4CK3R e Havittaja. Dentre os sites que sofreram essas ações constam o site da Receita Federal, IBGE, Presidência da República, Universidade de Brasília, Senado, Agência Brasileira de Inteligência, dentre outros. Para explicar sobre essas questões conversamos com o delegado de polícia  Higor Vinicius Nogueira Jorge , que é professor da Academia de Polícia e especialista na investigação de crimes cibernéticos. Para iniciar, em razão dos recentes ataques praticados contra

Ameaça na internet não se restringe ao governo, alerta especialista – Gazeta de Limeira

Onda de ataques mostra que usuário comum também é vítima fácil A série de ataques registrados na semana passada contra sites governamentais reabriu o debate sobre a segurança nas redes. Enquanto os responsáveis pela invasões em sites como o da Presidência da República e IBGE são investigados pela Polícia Federal, o risco continua iminente, não só para ógãos públicos e empresas, mas para o usuário comum, que inclusive pode ser usado nesses tipos de ataque. O alerta é de  Higor Vinicius Nogueira Jorge , delegado de Polícia, professor da Academia de Polícia e especialista na investigação de crimes cibernéticos. Em entrevista à Gazeta, ele salienta qu e os usuários domésticos devem estar tão alertas quanto os dirigentes de empresas. “É bom que se discuta a vulnerabilidade das redes, pois proporciona a reflexão da importância de se investir em equipamentos e capacitação de pessoas para a segurança de informações”, avalia. O termo “hacker” tem sido usado, erroneamente, como denominação a

Tecnologia: veja como evitar ser mais uma vítima dos hackers – Correio da Bahia

Especialistas dão dicas para usar a internet com mais segurança 28.06.2011 | Atualizado em 28.06.2011 – 06:05 CORREIO | O QUE A BAHIA QUER SABER Victor Longo | Redação CORREIO victor.longo@redebahia.com.br Os amantes e defensores do mundo da internet costumam dizer que o caos da rede mundial de computadores é sua principal vantagem. Mas é justamente nesse caos que deitam e rolam os hackers – anônimos, geralmente jovens, que dominam as tecnologias de rede e se aproveitam para protestar, ganhar fama ou até mesmo para cometer crimes como roubar e vender informações para fazer dinheiro. Depois de ter orkut supostamente invadido, Daniela Cunha promete evitar acessar links em redes sociais “Inicialmente os hackers eram vistos como jovens que queriam ganhar fama, mas há cinco anos esse estereótipo mudou e os ataques são, em sua maioria, voltados para o ganho financeiro ilegal”, diz  Paulo Vendramini , diretor-comercial da Symantec Brasil, empresa de tecnologia em segurança da informação. O

Cyberbullyng e crimes cibernéticos – Conjur

Solução para cyberbullying não é restrita à escola Sumário: I – Introdução; II – Bullyng e Cyberbullyng; III – Cyberbullyng e crimes cibernéticos; IV – Efeitos civis do cyberbullyng; V – Como a vítima pode colaborar?; e VI – Conclusão. Resumo: O estudo vislumbra discutir conseqüências jurídicas relacionadas com a prática do cyberbullyng e sugestões sobre como a vítima pode ajudar a Polícia Civil e a Polícia Federal na investigação deste tipo de delito. Palavras – chave: Bullyng; Cyberbullyng; Crimes cibernéticos; Polícia Civil; Polícia Federal; e investigação criminal. Introdução Muitos imaginam que violência signifique unicamente agressão física contra outras pessoas, ou seja, a ação de infligir uma dor corporal contra a vítima, como no caso em que ela recebe um tapa, um so co ou um empurrão. O que as pessoas geralmente não levam em consideração é que existem modalidades de violência que podem ser produzidas de forma diferente. Um exemplo é a agressão moral e mais recentemente esse

Cibercrime avança e já supera o tráfico de drogas (Correio Popular de Campinas)

De acordo com um estudo feito pela empresa Norton, os bandidos virtuais movimentam mais dinheiro em todo o mundo do que o volume gerado pelo narcotráfico 29/03/2011 – 13h08 . Atualizada em 29/03/2011 – 15h24 Patrícia Azevedo | Agência Anhangüera de Notícias O crime cometido na internet superou o tráfico de drogas e armas e é hoje a atividade ilícita mais lucrativa. A modalidade engloba delitos como fraudes, estelionato, roubo de dados e informações bancárias, ameaças e pedofilia. De acordo com um estudo feito pela empresa Norton, os bandidos virtuais movimentam mais dinheiro em todo o mundo do que o volume gerado pelo narcotráfico. O levantamento feito pela empresa em 2010 mostra a abrangência dos crimes eletrônicos: 65% dos internautas entrevistados disseram já ter sido vítimas de algum tipo de delito, como vírus de informática, fraudes com cartões de crédito, assédio sexual ou apropriação indevida de identidade. O delegado da Polícia Civil  Higor Vinicius Nogueira Jorge  conta que,