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Mostrando postagens de junho, 2012

“Fiscalizar os políticos pela internet é um exercício de cidadania”, diz especialista

Quando se analisa a trajetória da utilização da internet, desde o início da sua exploração comercial na década de 90 percebe-se a constante evolução e criação de novas aplicações. Dentre elas, pode-se destacar a possibilidade de acompanhar o trabalho do governo e de políticos, seja no âmbito federal, estadual ou municipal. Com a aprovação da chamada Lei de Acesso à Informação o cidadão passou a ter ainda mais instrumentos para essa finalidade. Para falar sobre esse tema conversamos com o delegado de polícia  Higor Vinicius Nogueira Jorge  especialista em assuntos relacionados com internet e crimes cibernéticos que aborda o que ele chama de cibercidadania e alguns mecanismos para esse tipo de atividade. Como você vê a utilização da internet pelos cidadãos para fiscalizarem a administração e os gastos públicos? A fiscalização dos administradores públicos é um exercício de cidadania e t ambém um dever de cada cidadão que deve ter consciência da necessidade de desempenhar um

Delegados publicam dicas de segurança na internet

Com o objetivo de promover a educação digital dos usuários de internet e a prevenção de crimes cibernéticos os delegados Higor Vinicius Nogueira Jorge e Emerson Wendt , respectivamente dos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul, elaboraram um texto que contém conselhos básicos para a utilização da internet com segurança. Essas informações estão sendo distribuídas nas palestras que os delegados têm realizado sobre o tema em todo o Brasil. O texto apresenta algumas dicas sobre a segurança no computador e outros dispositivos que permitam acesso a internet, escolha da senha, redes sociais (Facebook, Twitter, Orkut, Linkedin etc.) e compras pela internet. Segundo o delegado Emerson Wendt o objetivo da cartilha é auxiliar no “básico de segurança de usuários comuns, evitando que sejam vítimas de crimes cibernéticos”. O delegado Higor Vinicius Nogueira Jorge disse que a divulgação dessas informações leva o cidadão a promover uma reflexão sobre a segurança na internet e também mostra

Trecho de matéria da revista Gestão e Negócios com dicas do delegado Higor Jorge

Proteção Inadequada dos Bancos Favorece Ação dos Crackers

Uma parcela significativa de grandes bancos brasileiros, não se protege de crimes eletrônicos da forma como deveria. Essa conclusão é de uma análise realizada pela consultoria KPMG e apresentada na última quarta-feira, dia 23, durante o Seminário sobre Segurança da Informação, organizado pela Febraban. Essa análise foi apresentada por Frank Meylan, sócio da prática de IT Advisory da KPMG. Na opinião de Meylan, os bancos se preocupam muito mais com a Internet, deixando em segundo plano a atenção e inspeção que deveria ser dispensada as agências. O analista ressaltou, que as agências continuam sendo o principal canal de relacionamento do banco com os seus clientes, e que hoje tudo o que acontece dentro delas passa por profundas transformações. Instituições Bancárias Ainda não Estão Protegidas Devidamente em Questões de Segurança Nesse contexto, Meylan disse que os bancos tratam as agências como ambiente interno, e por isso acreditam que elas estão menos sujeitas a riscos. No enta

Educação e inclusão digital sob a perspectiva da segurança na internet

Emerson Wendt (Delegado de Polícia e professor da Academia de Polícia do Rio Grande do Sul - www.higorjorge.com.br ) Higor Vinicius Nogueira Jorge (Delegado de Polícia e professor da Academia de Polícia de São Paulo - www.higorjorge.com.br ) Muito se tem falado sobre a necessidade de promover a inclusão social das camadas menos favorecidas da sociedade e sobre a importância que “inclusão digital” exerce no desenvolvimento deste processo. Neste sentido, o Governo Federal tem divulgado que “o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) pretende oferecer internet com velocidade de 1 Mbps com preços a partir de R$ 35 em 4.283 municípios até 2014”[i]. A principal finalidade do PNBL é oferecer, para boa parte da população do país, o acesso à banda larga e, deste modo, permitir a inclusão digital e social deste segmento da população, carente de informações. Apesar da importância da disseminação da internet para todas as camadas sociais, deve-se considerar também a necessidade de se promover a

Entrevista para a revista Mega sobre boas práticas na utilização de computadores e prevenção de crimes cibernéticos

Obama ordenou onda de ataques cibernéticos ao Irã, diz "NYT"

A operação, chamada de "Jogos Olímpicos", começou após um erro de programação dos cientistas iranianos que revelou informações sigilosas sobre a usina nuclear de Natanz, em meados de 2010 01/06/2012 | 17:22 |  FOLHAPRESS Fale conosco Imprimir RSS Enviar por email Receba notícias pelo celular Receba boletins Aumentar letra Diminuir letra O presidente dos Estados Unidos,  Barack Obama , ordenou uma série de ataques cibernéticos aos sistemas que controlam o programa nuclear do Irã, de acordo com reportagem do jornal "New York Times" divulgada nesta sexta-feira (1º). Segundo a publicação, a operação, chamada de "Jogos Olímpicos", começou após um erro de programação dos cientistas iranianos que revelou informações sigilosas sobre a usina nuclear de Natanz, em meados de 2010. Após colher o fragmento, os americanos desenvolveram, junto com Israel, um vírus para atingir o sistemas iranianos. O código, conhecido como Stuxnet, foi

PF cria central cibernética para impedir ação de hackers

Sites do governo federal recebem, em média, dois mil ataques por hora. Especialistas vão trabalhar 24 horas durante a Rio+20 e Copa do Mundo. Geiza Duarte Brasília, DF No Brasil, a  Polícia Federal  criou uma central cibernética que já tem na mira 250 hackers suspeitos. O novo sistema será utilizado nos grandes eventos que o país vai sediar, como a Rio+20. Os sites do governo federal recebem, em média, dois mil ataques por hora. Em junho do ano passado, invasores conseguiram tirar do ar páginas de ministérios e até da presidência da República. Foi o sinal de alerta. A Polícia Federal criou um centro com especialistas que acompanham ataques e identificam criminosos. Em eventos como a Rio+20 e a Copa do Mundo, eles vão trabalhar 24 horas por dia. No centro de segurança cibernética, os analistas já monitoram 250 hackers que foram identificados porque fizeram ataques ou anunciaram que pretendiam invadir sites e páginas do governo. O programa