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Mostrando postagens de 2012

A cada 15 segundos uma pessoa é vítima de tentativa de fraude no Brasil, aponta indicador Serasa Experian

O indicador registrou 1,56 milhão de tentativas de golpes nos primeiros nove meses de 2012, número recorde desde 2010. Criminosos usam dados falsos ou informações de vítimas para aplicar golpes na emissão de cartões de crédito, compra de automóveis, abertura de conta corrente, financiamento de eletrônicos, compra de celulares, etc. Riscos aumentam no fim do ano A cada 15 segundos um consumidor brasileiro é vítima da tentativa de fraude conhecida como roubo de identidade, em que dados pessoais são usados por criminosos para obter crédito com a intenção de não honrar os pagamentos ou fazer um negócio sob falsidade ideológica. O dado faz parte do Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraudes que registrou, entre janeiro e setembro deste ano, 1.565.028 tentativas de fraudes, número recorde no período desde 2010, quando a medição começou. No ano passado, houve 1.478.397 registros entre janeiro e setembro e, em 2010, 1.377.033 no mesmo período. “Os golpistas usam os dados das víti

Considerações sobre fraudes eletrônicas e engenharia social

O conceito de perto ou longe está intimamente ligado à disposição e à vontade de caminhar W. S. Telles Desde épocas imemoráveis alguns seres humanos procuram obter vantagens dos outros por intermédio do engano e de outros recursos fraudulentos destinados a fazer com que a vítima sofra algum prejuízo e o criminoso seja favorecido com isso. Para enfrentar esse tipo de conduta, desde as primeiras legislações brasileiras de cunho criminal referidos comportamentos já encontravam previsão expressa, inclusive o atual Código Penal, promulgado na década de 40, dispõe em seu artigo 171 a conduta de “obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento”. Essa previsão penal pode vir acompanhada de outras, como por exemplo, os crimes de formação de quadrilha, falsidade ideológica, extorsão, dentre outros delitos. Os anos se passaram, os dispositivos de informática fo

Segurança: Perdas com fraude eletrônica devem diminuir 7%, diz Febraban

SÃO PAULO, SP, 2 de dezembro (Folhapress) - As perdas dos bancos brasileiros causadas por fraudes eletrônicas devem chegar a R$ 1,4 bilhão até o fim do ano, montante 6,7% menor do que o registrado em 2011, quando os prejuízos somaram R$ 1,5 bilhão, segundo estimativas de César Faustino, coordenador da subcomissão de prevenção a fraudes eletrônicas da Febraban (Federação Brasileira de Bancos). Na avaliação de Marcelo Câmara, diretor setorial de prevenção a fraudes da Febraban, a queda é motivo de "comemoração", pois ocorre concomitantemente com o aumento de 59% no número de contas e de 168% na quantidade de operações bancárias, em um intervalo de seis anos. Segundo dados da pesquisa "Ciab Febraban - Setor Bancário em Números", os gastos com tecnologia da informação atingiram R$ 18 bilhões em 2011, volume 27% maior que o registrado em 2009. Desse total, 10% foram destinados à prevenção de fraudes eletrônicas. "Quaisquer anormalidades podem gera

Lei é um avanço para a segurança cibernética do país, diz Delegado

Na última quarta-feira foram aprovadas na Câmara Federal os projetos de lei 84/99 e 2.793/11 que inserem no Código Penal determinados crimes cometidos por intermédio de computadores e outros dispositivos informáticos. As propostas foram encaminhadas para a presidente Dilma Rousseff, que poderá vetar ou aprovar as propostas. Para falar sobre a importância destes projetos de lei, a reportagem conversou com o delegado de polícia Higor Vinicius Nogueira Jorge que é especialista na investigação de crimes cibernéticos e autor do livro “Crimes Cibernéticos – Ameaças e Procedimentos de Investigação” em parceria com o delegado Emerson Wendt. Segundo o delegado Higor Jorge a aprovação destas leis prevendo especificamente crimes cibernéticos é um avanço para a segurança cibernética do país, pois tipifica condutas indevidas que há muito tempo já deviam ser consideradas criminosas, como por exemplo, a invasão de computadores, sendo ou não conectados à internet, com o objetivo de adulterar

Crimes Eletrônicos podem ser punidos com reclusão - Gazeta de Limeira

Crimes cibernéticos são preocupação da Defesa com proximidade de grandes eventos

Ministro disse que é preciso investir em tecnologia e desenvolver estratégias modernas para possíveis ataques Uma única pessoa é capaz de causar apagões, falta de água e rombos financeiros utilizando apenas um computador. Os chamados crimes cibernéticos são uma preocupação do Ministério da Defesa, principalmente com a proximidade de grandes eventos no país. No Seminário de Defesa Cibernética, o ministro da Defesa, Celso Amorim destacou o investimento em tecnologia, pesquisa e inovação e a capacitação de profissionais para atuação na área como prioridades para a segurança do país. “O Brasil é a sexta economia do mundo, não pode se privar de meios de defesa modernos, inclusive com relação a possíveis ataques também modernos”, disse o ministro. “Temos que desenvolver essa estratégia de defesa. Já fizemos, na prática, na Rio + 20 e faremos em outros eventos. Vamos evoluir.” Em setembro deste ano foi inaugurado, oficialmente, o Centro de Defesa Cibernética (CDC) sob comando do Exérci

Crimes cibernéticos somaram R$ 15,9 bilhões no Brasil no último ano

Criminosos brasileiros são de classe média alta e têm entre 25 e 35 anos Agência Brasil Brasília  - De 1995 até hoje, quando o acesso à internet passou a comercializado no país, os crimes via rede mudaram de escala e de volume, porém, o dinheiro ainda é o principal atrativo para os criminosos. Um estudo divulgado, no mês passado, pela Norton da Symantec, aponta que os prejuízos com crimes cibernéticos somaram R$ 15,9 bilhões no Brasil no último ano. Especializada em segurança de computadores e proteção de dados e software, a empresa ouviu 13 mil adultos, com idade entre 18 e 64 anos, em 24 países, sendo 546 brasileiros entrevistados. De acordo com o estudo, calcula-se que 28,3 milhões de pessoas no Brasil foram vítimas de algum tipo de crime cibernético. Cada uma teve prejuízo médio de R$ 562. O montante aferido pela empresa é mais de dez vezes superior ao prejuízo de R$ 1,5 bilhão registrado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) em 2011 com esses crimes, com cresci

Nana Gouvêa tem Facebook bloqueado

Depois de ser reconhecida mundialmente com as fotos que fez posando nos destroços do furacão Sandy em Nova York, a modelo teve seu perfil no Facebook bloqueado. A modelo estava com o marido, o produtor musical americano Carlos Keyes, indo para Miami, quando, ao tentar acessar seu perfil na rede social, descobriu que não tinha mais acesso a sua página. "Eles bloquearam meu perfil por uma semana. Alguém mandou uma foto do meu rosto ao Facebook dizendo que era de conteúdo pornográfio. Estou muito triste com tudo isso", disse Nana dos EUA. Abalada emocionalmente com a repercussão negativa que seu ensaio nos destroços estão tendo, Nana chorou ao contar como foi a entrevista que deu nesta sexta-feira, 2, ao programa "Inside Edition", da CBS, a Paul Body. Depois de conversar durante uma hora com o apresentador, Nana disse que colocaram no ar apenas três frases ditas por ela e a "trucidaram". "Disseram que eu tripudiei em cima da desgraça alheia

Hotelaria é um dos setores com maior índice de roubo de dados

Por Juliana Bellegard · Segunda-feira, 5 de novembro de 2012 A mais recente edição do Relatório de Investigação de Violação de Dados, desenvolvido pela Verizon, aponta os setores de Acomodação e Alimentação como os mais suscetíveis à ação de hackers e roubo de informações. Os dados apontam que 54% de todos os ataques feitos são a empresas destas duas áreas. A principal explicação para isso, segundo o estudo, é a chamada “industrialização” dos crimes cibernéticos, combinados com a facilidade de acesso aos sistemas destes estabelecimentos. E-mails no estilo spam com malwares (programas que são instalados no computador atacado para causar algum dano ou roubar informações) são o golpe mais comum, junto com roubo de senhas. A pesquisa mostra que dentre os ataques registrados, 90% foram feitos por meio de credenciais e senhas de acesso excessivamente simples e que podem ser adivinhadas; ou então por meio dos malwares enviados por e-mails ou sites. O interesse nos dados fin

As of today, the FBI is working 24/7 to investigate hackers and network attacks

The Federal Bureau of Investigation (FBI) is finally stepping up its game when it comes to hackers. Maybe it was Anonymous that did it or maybe it was statements from the US Secretary of Defense two weeks ago, but either way, the FBI is now hunting hackers 24/7. You’re not the only one who was under the impression that the FBI was already doing this. Yet only today, the agency announced that it has been working on this new initiative for the past year. Its goal is to “uncover and investigate web-based intrusion attacks and develop a cadre of specially trained computer scientists able to extract hackers’ digital signatures from mountains of malicious code.” The FBI is forming relationships with the technical leads at financial, business, transportation, and other critical infrastructures, plus it has hired specialists to work at its Cyber Division’s Cyber Watch command. Starting today, investigators in the field can send their findings to the centre, which will be operating 24

Cyber crime no Brasil: algo entre 1,5 e 15 bilhões de reais (Anchises)

Há pouco tempo atrás saíram algumas estatísticas novas sobre o cyber crime no Brasil: Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) os bancos sofreram prejuízo de R$ 1,5 bilhão em 2011. Segundo um estudo da Norton (da Symantec), o crime cibernético gerou prejuízos de R$ 15,9 bilhões no Brasil no último ano. Ninguém precisa ser PHD em matemática, economia ou cyber crime para perceber que há uma pequena diferença entre estes números: as estimativas da Norton são dez vezes maiores do que as da Febraban. Recentemente eu comentei aqui neste blog sobre um vídeo de uma empresa aonde, aparentemente, o pessoal de marketing tem dificuldade de contar até 10. Mas a explicação sobre o porque desta diferença entre as estatísticas da Febraban e da Norton possivelmente envolve alguns aspectos que eu considero interessantes e que valem a pena ser discutidos: Qual é a metodologia que cada um adotou para chegar nesta estimativa? Qual é o interesse em divulgar estes números? A verdad

Crimes cibernéticos são preocupação com proximidade de grandes eventos

Uma única pessoa é capaz de causar apagões, falta de água e rombos financeiros utilizando apenas um computador. Os chamados crimes cibernéticos são uma preocupação do Ministério da Defesa, principalmente com a proximidade de grandes eventos no país. No Seminário de Defesa Cibernética, o ministro da Defesa, Celso Amorim destacou  o investimento em tecnologia, pesquisa e inovação e a capacitação de profissionais para atuação na área como prioridades para a segurança do país. “O Brasil é a sexta economia do mundo, não pode se privar de meios de defesa modernos, inclusive com relação a possíveis ataques também modernos”, disse o ministro. “Temos que desenvolver essa estratégia de defesa. Já fizemos, na prática, na Rio + 20 e faremos em outros eventos. Vamos evoluir.” Em setembro deste ano foi inaugurado, oficialmente, o Centro de Defesa Cibernética (CDC) sob comando do Exército, com o objetivo de centralizar conhecimentos e tecnologias já utilizadas por entidades e órgãos como Agênci

Fail: dados roubados pelo AntiSec eram do PC de um agente especializado em crimes digitais

Agente especial do FBI já havia até mesmo participado de campanhas para recrutamento de hackers. Por Lucas Karasinski em 4 de Setembro de 2012 Você já deve ter lido aqui no Tecmundo a notícia de que o grupo hacker AntiSec conseguiu roubar do computador de um agente do FBI os dados e registros de aproximadamente 12,3 milhões de usuários da Apple. O fato é que o caso não acaba por aí, pois agora surgiram outras informações muito curiosas sobre o assunto. Eis que o profissional que teve o notebook invadido pelo grupo foi ninguém menos do que Christopher K. Stangl, um agente especial que, em 2009, também fez um “bico” como garoto-propaganda do FBI em uma campanha para recrutar hackers para trabalhar para a agência. No vídeo que foi produzido e distribuído na época, Stangl se apresenta como um agente especial que trabalha no combate ao cibercrime e diz que agora, mais do que nunca, o FBI precisa da ajuda daqueles que são especialistas no assunto. O caso acabou dando uma sobrevi

Delegado lança livro e fala na ACIJ sobre crimes pela internet‏

Atualizado 37/08/2012 às 14h00 Os empresários e a população em geral devem ficar cada vez mais atentos para não caírem nos golpes praticados pela internet. No que se refere ao comércio, esses golpes vem aumentando, com furtos de dados das empresas, clonagem de cheques e de cartões de créditos dos clientes e outras práticas criminosas, muitas vezes causando prejuízos aos donos de lojas. A afirmação foi feita pelo presidente da ACIJ e do Sincomércio de Jales, Alexandre Rensi, no encerramento da palestra do delegado de polícia de Santana da Ponte Pensa, Higor Vinícius Nogueira Jorge, na última quinta-feira, dia 30, à noite, no anfiteatro da associação. Ele falou para os empresários e convidados durante o lançamento do seu livro “Crimes Cibernéticos – Ameaças e Procedimentos de Investigação”, que escreveu em parceria com o delegado Emerson Wendt, do Rio Grande do Sul. Higor disse que o aumento desses golpes e outros crimes virtuais estão levando a algumas mudanças na legislação,

Delegados lançam livro inédito sobre investigação de crimes cibernéticos

O livro “Crimes Cibernéticos – Ameaças e Procedimentos de Investigação” foi elaborado pelos delegados de polícia Emerson Wendt e Higor Vinicius Nogueira Jorge e encontra-se em pré-venda no site da editora Brasport (http://www.brasport.com.br/informatica-e-tecnologia/seguranca-br-2-3-4-5/crimes-ciberneticos-ameacas-e-procedimentos-de-investigacao.html). A partir do dia 10 de agosto o livro será comercializado também nas Livrarias. O obra é considerada uma das primeiras do Brasil que apresentam o passo a passo para a investigação dos crimes eletrônicos e tem sido aguardado com muito entusiasmo entre os profissionais da área. Segundo os autores diversos foram os motivos que os levaram a escrever o livro, mas os principais foram contribuir para a segurança virtual no Brasil e preparar policiais e outros integrantes da persecução penal para o combate aos crimes cometidos no âmbito da internet, ou seja, os crimes cibernéticos. Percebeu-se, num momento inicial, que havia a necessidad

Delegado especialista alerta para indenização alta nos crimes de racismo

O delegado Higor Vinicius Nogueira Jorge, especialista em assuntos relacionados com internet e crimes cibernéticos, foi ouvido pela reportagem do JJ Regional, a respe ito do conteúdo publicado na rede social por M.C.S., contra Michele de Oliveira. Ele lamentou que, em pleno o século XXI, ainda existam pessoas que consideram sua cor, raça ou etnia superior a de outros indivíduos. "A legislação brasileira não aceita manifestações racistas, muito pelo contrário. Na verdade, aquele que pratica, induz ou incita o racismo é punido com pena de reclusão de um a três anos e multa", revelou. "A vítima desse tipo de crime tem, no âmbito civil, direito a indenização em razão dos danos morais sofridos. A jurisprudência, que é a decisão dos tribunais, tem condenado os réus a vultosas indenizações. Temos visto muitos casos parecidos." Higor Jorge entende que quem usa a internet deve considerar que a rede mundial de computadores, apesar de inserida em uma plataforma vi

Delegado fala sobre crimes cibernéticos eleitorais

Leiam a matéria "POLÍTICA TEM INFLUENCIADO CRIAÇÃO DE PERFIS NO FACEBOOK" do jornal Notícia Popular aonde tive a oportunidade de colaborar e falar sobre os principais crimes cometidos por aqueles que criam perfis falsos (fakes) no Facebook e em outras redes sociais. A utilização massiva das redes sociais representam um desafio para as pessoas comuns, mas não só para elas. Muitas vezes empresas, órgãos públicos, celebridades e até mesmo políticos sofrem sua influência. A reportagem conversou com o delegado Higor Vinicius Nogueira Jorge que é especialista na investigação de crimes cibernéticos e tem realizado muitas palestras sobre o tema. Fazer um perfil falso pela internet, o popular fake é crime? Depende. Caso ele atribua a terceiro ou a ele mesmo uma identidade diferente da verdadeira, com o objetivo de obter alguma vantagem ou proporcionar dano a vítima, existe o crime de falsa identidade e ele será poderá sofrer uma pena de detenção de três meses a um ano

Especialista alerta sobre a propaganda e condutas vedadas aos candidatos na internet

Leiam a entrevista com o delegado  Higor Vinicius Nogueira Jorge A rede mundial de computadores tem exercido uma intensa influência na vida das pessoas e com a aproximação das eleições de 2012 pode-se observar essa dinâmica com extrema facilidade. A rede mundial de computadores tem exercido uma intensa influência na vida das pessoas e com a aproximação das eleições de 2012 pode-se observar essa dinâmica com extrema facilidade. Basta vislumbrar que a internet permite que os candidatos divulguem suas propostas e os eleitores possam saber mais sobre o histórico pessoal e profissional e os projetos daqueles que estiverem pleiteando seus votos. Para discutir a questão a reportagem conversou com o delegado Higor Vinicius Nogueira Jorge especialista na investigação de crimes cibernéticos e em assuntos relacionados com a internet. J.J. - Existe alguma Lei que trate especificamente da utilização da internet pelo candidato? Delegado Higor - Sim. Existe a Lei 9.504/97, conhecid

“Fiscalizar os políticos pela internet é um exercício de cidadania”, diz especialista - Revista Mega

Quando se analisa a trajetória da utilização da internet, desde o início da sua exploração comercial na década de 90 percebe-se a constante evolução e criação de novas aplicações. Dentre elas, pode-se destacar a possibilidade de acompanhar o trabalho do governo e de políticos, seja no âmbito federal, estadual ou municipal. Com a aprovação da chamada Lei de Acesso à Informação o cidadão passou a ter ainda mais instrumentos para essa finalidade. Para falar sobre esse tema conversamos com o delegado de polícia Higor Vinicius Nogueira Jorge , especialista em assuntos relacionados com internet e crimes cibernéticos que aborda o que ele chama de cibercidadania e alguns mecanismos para esse tipo de atividade. Como você vê a utilização da internet pelos cidadãos para fiscalizarem a administração e os gastos públicos? A fiscalização dos administradores públicos é um exercício de cidadania e também um dever de cada cidadão que deve ter consciência da necessidade de desempenhar um pape